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Infográfico detalha estrutura socioespacial dos aglomerados subnormais de Manaus

No terceiro estudo realizado pelo Projeto Amazônia Legal Urbana, que se debruçou sobre as mudanças climáticas no município de Manaus, um dos destaques foi a análise sobre o ordenamento territorial da capital do Amazonas. O mesmo foi observado por duas das dimensões de impacto dos efeitos das mudanças climáticas em áreas urbanas: Primeira – impacto em áreas urbanas: risco crescente de enchentes, risco crescente de deslizamentos de encosta, migrações das zonas rurais, interrupção das redes de abastecimento de produtos alimentares; Segunda – impacto em áreas urbanas: inundações mais frequentes, maior risco de deslizamentos de encostas, danos em casas, fábricas e infraestruturas urbanas.

Com a ajuda de dados territoriais e demográficos, a equipe de pesquisa analisou a realidade da densidade territorial e populacional dos Aglomerados Subnormais de Manaus, espaços esses onde vivem as pessoas em vulnerabilidade, “são lugares determinados pelo conjunto constituído de no mínimo 51 unidade habitacionais ausentes de ‘serviços públicos essenciais, ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas, em geral, de forma desordenada e/ou densa'”.

No infográfico abaixo observa-se como se dá o acesso aos direitos fundamentais nos aglomerados subnormais. “O que os dados de acesso aos direitos fundamentais apresentam são as rugosidades do processo desigual da ocupação humana no espaço urbano, que no tempo são burocraticamente classificados na forma de bairros pela espacialização de serviços de consumo, sem apresentar mudanças para a realidade (…)”, destaca o paper Manaus.

 

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